Por Gabriel Guimarães
Conforme foi destacado anteriormente, a 16ª edição da Bienal do Livro tem aberto um espaço interessante para o papel do setor digital enquanto ferramenta para complementar o mercado editorial tradicional. Com estandes dedicados a alguns fornecedores dos leitores digitais, que servem de plataforma para os arquivos que compõem as obras literárias, a Bienal tem proporcionado a muitos de seus visitantes o primeiro contato com os dispositivos lançados por empresas como o Kobo, da livraria Cultura, além do Kindle, da já mencionada Amazon. Estandes como o da Saraiva Editora, por exemplo, ainda expõem para os leitores suas obras de catálogo virtual, a fim de estar a par da nova realidade de mercado que tem se construído.
Estátua do lutador Sagat, da série "Street Fighter", que esteve diante do estande da Seven |
Outra editora a aproveitar o público foi a Martins Fontes, que dispõe de dois estandes, um no Pavilhão Verde ( onde o único quadrinho disponível é a versão adaptada da obra "O Hobbit", do britânico J.R.R. Tolkien) e outro no Laranja (que já possui um acervo bastante interessante, compreendendo desde os clássicos volumes da "Mafalda", de Quino, até as duas edições do "Eternauta", da dupla Hector Oesterheld e Francisco Solano López - este último cujo trabalho já foi comentado aqui no blog).
Torçamos, então, para que o clima se estabilize e permita que o evento possa ser aproveitado ao seu máximo nos dias a seguir. Continuem acompanhando-nos aqui para mais notícias!
Um comentário:
Olá. Conheci seu blog pelo Google e gostei bastante. Excelente essa cobertura que fez da Bienal. Como eu queria ter ido!
Mas não encontrei, aqui, a opção de "Seguir blog".
Abraços,
Kleiton
http://kleitongoncalves.blogspot.com.br/
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