Por Gabriel Guimarães
Por anos, o personagem Conan tem sido lembrado pelas suas histórias magistralmente desenhadas por grandes artistas dos quadrinhos como John Buscema, Barry Windsor-Smith e Frank Frazetta, e escritas por talentosos roteiristas como Roy Thomas e Robert E. Howard, este último criador do personagem em 1932. Nos últimos tempos, o personagem, entretanto, não está numa fase muito destacada em meio ao agitado mercado de quadrinhos. Oscilando entre cenas muito fortes que não puderam ser utilizadas, como a capa desenhada por Geoff Darrow, e momentos em que o brilho do personagem não se faz mais sentir tão intensamente como outrora, Conan está num momento de definição de estratégias.


Se a qualidade do filme em si refletir a qualidade do seu material de divulgação, acredito que o filme pode ser um dos destaques dos quadrinhos no cinema do ano. Torçamos pelo sucesso desse eterno clássico dos quadrinhos (não no sentido das propagandas da Disney) na sua empreitada pelo novo mundo da terceira dimensão e veremos o que o futuro reserva para esse guerreiro que trilhou uma longa jornada enfrentando toda sorte de desafios e inimigos ao longo do caminho nos quadrinhos em décadas e décadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário